Doutrina Espirita

Aqui quem quiser encontrará situações sobre a Doutrina Espírita,baseada em Doutrina - Filosofia e Religião; além de estudo, conceitos de grandes vultos que passaram pela vida material, que abraçaram a Doutina Espírita e por psicografia trazem alento para o nosso dia-a-dia, nos mostrando que a vida material não é única, mas a Vida Espiritual de onde vimos e para onde vamos é a principal.

Saturday, April 01, 2006

Arthur Conan Doyle

Arthur Conan Doyle

Escritor conhecido mundialmente, mas que poucos sabem ter sido ele um fervoroso espírita, Sir Arthur Conan Doyle foi o criador de um dos mais famosos personagens policiais de todos os tempos, o detetive Sherlock Holmes. Nasceu em Edinburgo na Escócia em 1859, numa família extremamente católica.
Durante a juventude, interessado em tornar-se médico, começou a ler Darwin e outros cientistas. Somando-se essas leituras ao desencanto com a religião, ele acabou tornando-se agnóstico.
Aos 28 anos, no entanto, ele acabou interessando-se por experiências de Transmissão de Pensamento. Algum tempo depois, ele chegou a afirmar que conseguiria transmitir seus pensamentos sem o uso de palavras. Após convencer-se da eficiência da transmissão de pensamentos entre vivos, ele então passou a se interessar por transmissões vindas do além. Estávamos no final do séc.19, e fenômenos mediúnicos eclodiam em reuniões pela Europa. A obra basilar do Espiritismo, "O Livro dos Espíritos" havia sido publicada desde 1857.

As mesas girantes eram eventos muito conhecidos na época, e Doyle, obviamente, passou a freqüentar tais reuniões. Com o tempo, Doyle passou a desenvolver crenças espiritualistas com grande convicção, e inclusive escreveu uma série de livros sobre o assunto, como:

A Nova Revelação, a Mensagem Vital, A Historia do Espiritismo, O Caso das Fotografias de Espíritos (este inclusive, relatando experiências que o próprio Doyle se envolveu, fotografando e revelando imagens de desencarnados), entre outros.
Após 20 anos de convívio com a doutrina, ele veio a publico para declara-se convicto da vida pos-morte. Mesmo sabendo que esta atitude poderia trazer prejuízo para sua carreira de escritor, ele pouco se importou. Muitos estranharam que o criador do famoso detetive Sherlock Holmes, um personagem tão meticuloso e racional, e sendo ele próprio extremamente racional, estivesse se deixando levar por crenças místicas.
Estoura a Primeira Guerra Mundial. Nesta época, Doyle perde seu filho mais novo de pneumonia e sua fé na vida pós-morte torna-se para ele algo essencial. Cerca de 1 ano após, ele participava de uma sessão espírita quando foi surpreendido por uma comunicação do filho. Pouco tempo depois, Doyle viu com os próprios olhos sua mãe e seu sobrinho desencarnados, segundo palavras dele "tão reais como sempre os via em vida".
Doyle viajou dando palestras sobre sua fé e provavelmente atraiu publico com seu nome famoso. Mostrava slides com a imagens de espíritos fotografados por ele.
Disse ele 1 vez que acreditar na vida pós-morte e na comunicação com pessoas desencarnadas era absolutamente natural e até mesmo confortador.
pesquisado por: Augusto Rezende.
01/04/2006.

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